Hospitais Penitenciários?
Segurança pública
Necessidade de Hospital Penitenciários
Valmir Custódio
O jornalista Valmir Custódio assina hoje no Jornal Oeste
Notícias de Presidente Prudente uma matéria importante sobre Mutirão Marceriário, destacando como manchete que “CNJ pede hospitais penitenciários”, baseado em relatório do Conselho Nacional de
Justiça que aponta vários problemas no sistema prisional paulista. O artigo é
oportuno e pertinente à região que sofre conseqüências graves com a falta
destes hospitais nos mais de 35 presídios espalhados pelo oeste de São Paulo
A saúde é precária
O jornalista Valmir Custódio destaca que juízes,
promotores, defensores públicos, advogados e servidores integraram a mega
operação que revisou 76 mil processos, apontando que a saúde nas unidades
prisionais é precária e que o atendimento aos detentos é feito pela rede
pública municipal situada ao redor dos presídios e todos sabem da situação das
mesmas, que não conseguem nem atender com qualidade a ptrópria população.
Detalhes
Os detalhes da matéria do Oeste Notícias sobre o assunto
demonstra ainda que existe uma falta de sintonia do Conselho com o pólo prisional
de Presidente Prudente, onde o número de benefícios do mutirão carcerário não
chegou a 1% nos indultos para um universo de mais de 6 mil apenados. Vários fatores
foram analisados neste Mutirão Carcerário apontando deficiências claras para
todo o sistema.
Presidente Venceslau
Neste relatório falaram em tudo o que é
relacionado a saúde dos detentos, até do caso de óbitos no
interior das unidades haja a necessidade da necropsia e que por este e outros
fatores faz se necessário a criação de hospitais regionais penitenciários sob a administração
da Secretaria Estadual da Saúde. Presidente Venceslau é uma das cidades que mais
sofre com este problema. Com um presídio de alto risco como a P2 e mais três
instalados a seu redor, a Santa Casa é a única opção de atendimento a todas as
ocorrências que acontecem em seu entorno, desde a averiguação técnica de
visitantes, até o tratamento da doença dos presos. Quando isso acontece, é
notório que a população fica em segundo plano no Pronto Socorro do hospital. (fonte toninho moré)
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