quinta-feira, 25 de julho de 2013

Promotora do caso de suposta pirâmide Telexfree diz ter sido ameaçada


Telexfree
 PIRÂMIDE 
(Foto: UOL)
A promotora de Justiça de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado do Acre (MPE/AC) Alessandra Marques diz ter sofrido ameaças de morte por investigar a empresa Telexfree (Ympactus Comercial Ltda.), que está proibida de operar por acusação de praticar pirâmide financeira. As ameaças foram postadas na página pessoal da promotora no Facebook. Com isso, o MP pediu proteção de policiaisque acompanham Marques durante todo o dia. Ela afirma não ter mudado a rotina da vida após as ameaças. "Muitas pessoas não entendem que estamos querendo preservá-las. Nosso objetivo é fazer com que a empresa devolva o dinheiro que os divulgadores investiram", disse. A juíza que pediu a paralisação dos serviços da empresa, Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, também disse que foi ameaçada.
Pirâmide financeira é investigada por força-tarefa
A ação contra a Telexfree faz parte de uma força-tarefa conduzida pelos Ministérios Públicos federal e estaduais e que investiga indícios de pirâmides financeiras pelo país.
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